sábado, 12 de julho de 2008
Filhos da Águia apresenta sinopse
SINOPSE DE ENREDO
"Filhos da Águia é sonho, cor e fantasia! Leva Mônica e sua Turma à França com alegria"
Mônica, Cebolinha, Cascão e Magali – tudo como sempre se quis – singram os mares em mais uma de suas aventuras para conhecer a França. Uma viagem, uma diretriz: Mônica embarcou duplamente feliz. É que esta não é só mais uma grande aventura, não. Mônica chega em terras francesas depois de nomeada Embaixadora do UNICEF no Brasil. Que honra assim representar nosso país na terra do pãozinho mais querido dos brasileiros!
Certo do que me conduz, lá vão eles a caminho da Cidade Luz...
Deixando o País do Carnaval, Mônica e sua turma chegam além-mar. Como num ritual, são recebidos por um Rei muito especial: o Rei Momo, dono de uma simpatia sem igual, que, na terra do alegre e inesquecível Moulin Rouge, convida-os para brincar de... Carnaval! E vai mostrar aos pequeninos por que o Carnaval parisiense foi tão amado pelos brasileiros, servindo de inspiração ao Rio de Janeiro, a “Paris Tropical”, na distante Belle Époque,
Tudo alegria... Guiados pelo Rei da Folia, aqui começa a sua andança: Rio Sena, Champs Élysées, Cafés, Desfiles de Moda, Boulevards, a Torre Eiffel!... Num tour pela França, deslumbrados, buscam semelhança, com o querido Brasil, ou registram tudo em forma de lembrança. Diante dos olhos, uma certeza: é encantadora a cultura francesa.
“Palis, Je t’aime!” Imediatamente, um leitor francês, entusiasta dos famosos quadrinhos brasileiros, advinha: “Esta voz é do menino Cebolinha!” E feliz segue decantando sua cidade-princesa: “Quem ama Paris não teme, encanta-se quando nossa bandeira freme”. Ah, Paris!... Nesse clima de alegria, nossos protagonistas chegam ao Musée du Louvre! Diante de tão rico acervo, Mônica deixa-se embalar por uma leve brisa e sonha, acordada, vendo-se pintada, de forma precisa, no lugar da famosa Mona Lisa.
Do auto da majestosa Tour Eiffel apreciam o que de melhor Paris traduz: o brilho da inigualável Cidade Luz...
Do fascínio das luzes ao encanto das passarelas... Beleza igual não há, como aquela. Em todos, o anseio que dava o tom: ver as coleções das grifes, entre muitas outras, de Pierre Cardin e de Louis Vuitton.
Em Paris, alegria em seus olhares e no aroma que a cidade exalava pelos ares. Cidade das cores, da paixão e de muitos amores... Até Cascão, que não gosta de tomar banho, rendeu-se à sedução de seus olores. Mas é bem verdade que nem tudo são flores – no passeio às margens do Rio Sena, Cascão, com medo d’água, gritava como se tivesse sentido dores. Mas quando viu as lixeiras coloridas para reciclagem, bateu palmas, parabenizando os seus autores.
Paris da moda, da cultura, das artes... E de invenções! Sim, esta cidade sempre inspirou os franceses e cidadãos de todas as partes do mundo e por elevar às nuvens a imaginação de tantos homens e mulheres que respiraram seus ares, foi palco de uma das maiores invenções dos tempos modernos: o avião! “Pois é” – dizia o Monarca Folião – “foi justamente um filho da Terra do Samba, como vocês, que proporcionou ao homem realizar seu maior sonho: voar!”. “Sim, o inventor do avião: Santos Dumont!” – lembrou nossa pequena Embaixadora. E Momo continuava: “É verdade, Mônica. No dia 23 de outubro de 1906, voou pela primeira vez, no Campo de Bagatele, aqui em Paris, cerca de 60 metros, a uma altura de 2 a 3 metros o 14 Bis, considerado o primeiro avião, pois pela primeira vez na História da Humanidade um aparelho mais pesado que o ar levanta vôo por seus próprios meios, sem a necessidade de uma rampa de lançamento, numa demonstração pública de decolagem autopropulsada. Que luxo! Que espetáculo! Lembra até meus cortejos, com suas alegorias, o pioneiro 14 Bis...”.
“É clalo que quelemos bis desse espetáculo...”, disse Cebolinha que, sem querer perder nenhum detalhe da vista da cidade, não ouvira com muita atenção as últimas palavras do anfitrião. “Não repara, não, ‘Seu’ Momo. No Brasil, nós bem sabemos que Santos Dumont é de fato o Pai da Aviação!”, disfarça Mônica, já preparando seu coelhinho Sansão para umas boas “coelhadas” em seu distraído amiguinho...
“Gente, por gentileza!”, chama a atenção do grupo a menina Magali. “Paris preenche nossas curiosidades e traz uma absoluta leveza... Mas se eu continuar andando, vou desmaiar de tanta fraqueza... Precisamos, sem demora, conhecer a cozinha francesa”.
Pratos tradicionais como Cassoulet, Gigot d’Agneau, Boeuf Bourguignon: requintes dignos da mais alta nobreza. “Não vejo a hora de saboreá-los, já pensando numa boa sobremesa. Meus cumprimentos à gastronomia, mas, com todo o respeito, não abro mão da minha mania: lambuzar-me comendo uma doce melancia; au revoir, Paris!”, conclui a menina.
Ao deixar a capital francesa, nosso anfitrião leva Mônica e sua turma à cidade mais esperada e explica: “Crianças, estamos agora em Nice, que tem no Carnaval uma de suas maiores tradições: dura 18 dias entre o final de fevereiro e o início de março, único pelo espetáculo de fogos e por uma batalha de flores. É uma cidade preciosa, que transborda alegria como a sua Cidade Maravilhosa. Saibam vocês que Nice está situada na costa do Mar Mediterrâneo, numa baía fechada sobre o agrupamento montanhoso Mercantour, a Baía dos Anjos”. Estas últimas palavras soam como um sininho para nossos amiguinhos: “será que foi aqui que nasceu o nosso amigo anjinho?”.
Foi ainda em Nice, capital não oficial da Riviera Francesa, que o pintor Henri Matisse inspirou-se para pintar seus quadros coloridos que encantaram o mundo. Nesse encontro mágico de culturas, a turma da nossa Embaixadora descobre mais uma bela face do Carnaval: bailes de máscaras, bals masqués, tão tradicionais em Veneza, tinham suas raízes nas antigas festas francesas. Aqui se aprende muito sobre a grande festa popular dos confetes e serpentinas. À frente da turma, Mônica segue para saudar a todos nós, mostrando à humanidade o quanto é importante a educação comunitária e familiar. Bem, é isso... E é na alegria que chega a hora de voltar deste inesquecível tour-folia.
De volta, em terras brasileiras, a Escola de Samba Mirim Filhos da Águia risca a passarela em quadrinhos, quadrões e poesia... Como nunca se viu, presta uma homenagem ao público infantil, com a Turma da Mônica – Primeira Embaixadora de Revista em Quadrinhos do Brasil.
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